"O excesso de sódio na dieta dos brasileiros tem sido tema constante de discussão entre os profissionais da saúde, principalmente, em virtude das doenças decorrentes de sua ingestão.
Em dezembro, a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGPAN/DAB/SAS/MS) promoveu o II Seminário de Redução de Sódio no Brasil, que discutiu a necessidade de se construir o modelo brasileiro para a redução do consumo de sódio nos alimentos processados e na alimentação realizada fora de casa e contou com a participação do CFN, representado pela conselheira Marta Evangelista.
A coordenadora geral da CGPAN, Ana Beatriz Vasconcelos, destacou como avanço neste processo a construção do Plano Nacional para a Redução do Consumo de Sódio, que tem como objetivo reduzir o consumo para 5 gramas de sal/dia (1 colher de chá), até 2020 ? o brasileiro consume cerca de 13 gramas de sal por dia.
Para tanto, serão desenvolvidas várias ações educativas e de comunicação, como a utilização de campanhas nacionais de vacinação para divulgar o tema e informações sobre alimentação saudável.
Todas as ações visando a redução da ingestão de sódio/sal serão monitoradas. Um dos propósitos é desenvolver um sistema de vigilância nacional, com a apresentação periódica de informes sobre a evolução do consumo e para identificar os níveis de consumo sódio/sal pela população e as principais fontes de sal na dieta.
Outro passo importante é a revisão dos regulamentos nacionais de fortificação de sódio (iodo) para que estejam em consonância com o consumo de sal recomendado bem como dos padrões de identidade e qualidade (PIQs) de produtos de origem animal, estabelecendo limites de adição de sódio.
As propostas apresentadas no II Seminário serão apresentadas aos setores governamentais afetos (saúde, educação, agricultura, indústria, comércio e agências regulatórias) e às lideranças nacionais em saúde pública para que sejam aprovadas e colocadas em prática. A CGPAN pretende, ainda, criar uma agenda de discussão do tema na Câmara Setorial de Alimentos da Anvisa e fortalecer o debate com a Organização Pan-americana para a prevenção das doenças cardiovasculares nas Américas.
Outras ações
Dados do IBGE confirmam o aumento de quase 30% das despesas dos brasileiros com alimentação fora de casa, onde se encontram a maior quantidade de alimentos com excesso de sódio. Um acordo firmado entre a Anvisa e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) promoveu a redução de sódio nos alimentos industrializados a partir de 2008.
No Congresso Nacional, a ofensiva está expressa no Projeto de Lei do Senado nº 495, de 2007, que institui normas básicas sobre alimentos, para estabelecer limites máximos de sódio para os produtos alimentícios". Sem dúvida nenhuma as campanhas de comunicação irão contribuir para mais esclarecimentos, de que, o uso em excesso do sódio, pode trazer diversos riscos a saúde.
fonte: CFN
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domingo, 23 de janeiro de 2011
Você sabe o que é Leptina?
A obesidade é considerada atualmente um problema de saúde pública, apresentando alta prevalência e incidência, podendo desencadear doenças como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, neoplasias, disfunção da vesícula biliar, artrite e disfunções endócrinas. Diversos fatores estão envolvidos no desenvolvimento da obesidade, tais como psicológicos, ambientais, comportamentais, dietéticos, endócrinos e metabólicos. Um novo fator vem sendo explorado, desde 1994, em relação à gênese da obesidade, a leptina, que é um peptídeo sintetizado principalmente pelo tecido adiposo, desempenhando importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na utilização de energia e diminuindo a ingestão alimentar.Os estudos demonstraram que alguns indivíduos obesos apresentam hiperleptinemia, e a ação da leptina mostrou-se ineficaz, ou seja, os obesos não sentem a sensação de saciedade e parecem estar sempre em estado de jejum. Este quadro fisiológico se caracteriza como resistência à leptina, que já é considerado um fator predisponente ao surgimento da obesidade. Segundo a literatura consultada tratamentos-testes com administração de leptina exógena em indivíduos obesos com resistência, não provocaram nenhuma alteração no peso corporal desses indivíduos. Desta forma conclui-se que, torna-se importante a indicação do tratamento nutricional, sendo a educação alimentar um fator indispensável na prevenção e controle da obesidade.
Fonte: TCC de Ellen R. (LEPTINA: UMA COMPREENSÃO DA SUA AÇÃO NA GÊNESE DA OBESIDADE)
Fonte: TCC de Ellen R. (LEPTINA: UMA COMPREENSÃO DA SUA AÇÃO NA GÊNESE DA OBESIDADE)
Emagreça com Saúde!
Já ouviu falar em caloria negativa? As comidas desse grupo exigem que o corpo queime mais calorias do que as que elas mesmas fornecem. E o esforço para digeri-las é tremendo, o que faz o metabolismo trabalhar dobrado. Isso significa que, no final das contas, o valor calórico consumido será nulo - daí o termo
Esse grupo valoroso é uma mão na roda para quem quer (ou precisa) emagrecer. É bem verdade que ainda não existem evidências científicas que comprovem essa ação exterminadora de quilos extras. Porém, algumas pesquisas clínicas vêm demonstrando que uma dieta com esses ingredientes auxilia, sim, na perda de peso, garante a nutricionista Vanessa Leite, especialista em psicologia do emagrecimento, do Rio Grande do Sul.
Entram nessa categoria os alimentos hipocalóricos e ricos em fibras, que são mais difíceis de digerir. Como se não bastasse tal vantagem, essa turma é ainda carregada de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres responsáveis por toda sorte de doenças.
Porém, apesar de supersaudáveis, não vale fazer uma dieta só com esses alimentos. O corpo precisa de energia e do equilíbrio entre carboidratos integrais, proteínas magras e gorduras do bem, afirma Vanessa. Então, encare os ingredientes com caloria negativa como facilitadores do emagrecimento e não como as estrelas únicas do cardápio.
É importante lembrar também que o metabolismo varia de pessoa para pessoa, de acordo com sexo, idade, altura, peso, genética e nível de atividade física. Há os que gastam mais do que outros no processo de mastigar, digerir, absorver, armazenar e eliminar substâncias.
FONTE:http://origin.saude.abril.com.br
DICA!
Mas afinal, quais são esses poderosos aliados do emagrecimento saudável? Conheça alguns deles:
Vegetais
Couve-flor, brócolis, aspargos, cebola, nabo, alface, salsão, pepino, chicória, repolho, espinafre, pimenta vermelha, mostarda, cenoura, abobrinha, berinjela, gengibre, mostarda, aipo e agrião.
Frutas: Mamão papaia, morango, tangerina, amora preta, limão, pêssego, goiaba, melancia, framboesa, melão, abacaxi, maçã e laranja.
Esse grupo valoroso é uma mão na roda para quem quer (ou precisa) emagrecer. É bem verdade que ainda não existem evidências científicas que comprovem essa ação exterminadora de quilos extras. Porém, algumas pesquisas clínicas vêm demonstrando que uma dieta com esses ingredientes auxilia, sim, na perda de peso, garante a nutricionista Vanessa Leite, especialista em psicologia do emagrecimento, do Rio Grande do Sul.
Entram nessa categoria os alimentos hipocalóricos e ricos em fibras, que são mais difíceis de digerir. Como se não bastasse tal vantagem, essa turma é ainda carregada de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres responsáveis por toda sorte de doenças.
Porém, apesar de supersaudáveis, não vale fazer uma dieta só com esses alimentos. O corpo precisa de energia e do equilíbrio entre carboidratos integrais, proteínas magras e gorduras do bem, afirma Vanessa. Então, encare os ingredientes com caloria negativa como facilitadores do emagrecimento e não como as estrelas únicas do cardápio.
É importante lembrar também que o metabolismo varia de pessoa para pessoa, de acordo com sexo, idade, altura, peso, genética e nível de atividade física. Há os que gastam mais do que outros no processo de mastigar, digerir, absorver, armazenar e eliminar substâncias.
FONTE:http://origin.saude.abril.com.br
DICA!
Mas afinal, quais são esses poderosos aliados do emagrecimento saudável? Conheça alguns deles:
Vegetais
Couve-flor, brócolis, aspargos, cebola, nabo, alface, salsão, pepino, chicória, repolho, espinafre, pimenta vermelha, mostarda, cenoura, abobrinha, berinjela, gengibre, mostarda, aipo e agrião.
Frutas: Mamão papaia, morango, tangerina, amora preta, limão, pêssego, goiaba, melancia, framboesa, melão, abacaxi, maçã e laranja.
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